sexta-feira, 22 de julho de 2011


Ontem foi um dia superfeliz, tirando a parte em que eu me matei de estudar. Me refiro às horas que passei conversando com a Tüppÿ, a menina mais fofa do universo (não, não é exagero...). Ela é a outra única pessoa que faz Bacharelado Bilíngue aqui, está sempre com roupas vintage, tem um cabelo ruivo que todo mundo acha que é natural, de tão bem que fica nela (mas shhh, não conta pra ninguém que ela pinta as madeixas!) e é suuuper engraçada.

Há um tempo atrás, eu tinha pedido para ela criar um apelido legal pra mim, porque todos aqui têm alguma alcunha genial e as pessoas só me chamam de Ju (apelido mega divertido, hein...). Ela pensou, pensou, pensou e o máximo que conseguimos foi "Ju-sem-apelido". 

Pois bem. Devido a uma longa história que nem é tão longa mas que eu tô com preguiça de contar aqui, eu chamo ela de pai, logo, ela me chama de filha. Quando vai me chamar pelo meu nome, no entanto, ela sempre se confunde e me chama de Fernanda, porque acha, por algum motivo, que eu tenho cara de Fernanda. A Paula, outra amiga nossa que estava lá no momento, concordou e disse que ia me chamar de Ferds (ou isso foi a Tüppÿ mesmo, não lembro...).

Alguns minutos depois, entramos numa loja que vendia marshmallows e doces Wonka, porque a Paula estava com vontade de comer UM marshmallow. Só que ela acabou se empolgando e comprou coisinhas para mim e para a Tüppÿ também. Escolhi aquelas balinhas de amora, que a Paula cismou que eram morangos: "Pega um moranguinho" "Pega mais um moranguinho" "Essa é a sua última chance de pegar um moranguinho". E aí ela decidiu que ia me chamar de moranguinho.

Mesmo sem querer, elas criaram o nome do meu heterônimo feliz: Ferds Moranguinho. Eu sei, é ridículo, mas é tão feliz... Para começar a diferenciar mais os meus heterônimos nos posts, começarei a assinar os textos com a parte de mim responsável por cada pensamento.

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